A Festa do Bosque

Naquela noite, o bosque inteiro se iluminou com pequenas luzes vindas de cogumelos brilhantes, pendurados como lanternas nos galhos das árvores. Era a Festa do Bosque — e todos os animais estavam convidados.

Luma, a raposa, chegou com sua cesta cheia de folhas encantadas. Nara, a coruja, trouxe histórias para contar em volta da árvore. E no centro da clareira, o unicórnio mágico espalhava sua luz suave, como se fosse um farol de calma e alegria.

Coelhos saltavam entre as flores, esquilos dançavam em roda, e até os sapinhos cantavam em coro. Um cheirinho de frutas doces e folhas frescas tomava conta do ar.

O unicórnio mágico conduziu uma dança tranquila, onde cada passo parecia desenhar poesia no chão. As folhas colhidas flutuavam ao redor, criando um redemoinho de símbolos mágicos. Todos riam, dançavam e se olhavam como velhos amigos.

No final, sentaram juntos em volta de uma fogueirinha de estrelas e agradeceram. Não por algo grandioso, mas por tudo que era simples, bonito e compartilhado.

E assim, a jornada com o unicórnio mágico terminava — não com despedidas, mas com um coração leve e cheio de encantamento.